O que aconteceu na economia? | Novembro de 2024

No cenário internacional, os holofotes estão voltados para as mudanças na política econômica dos Estados Unidos.No Brasil, o governo finalmente apresentou um pacote de medidas para controlar o crescimento das despesas obrigatórias, como salários e benefícios sociais.
O que aconteceu na economia? | Outubro de 2024

Nos EUA, o crescimento econômico segue sólido, mas as eleições aumentam as incertezas e elevam os juros de longo prazo. No Brasil, a economia aquecida e a pressão inflacionária levam o Banco Central a considerar ajustes mais agressivos na Selic. A desvalorização do real e os riscos fiscais impactam os retornos dos ativos de renda fixa e variável. Na Europa, a recessão ameaça acelerar cortes de juros, enquanto a China amplia estímulos para impulsionar seu crescimento.
O que aconteceu na economia? | Setembro de 2024

Após um longo período de onze elevações consecutivas entre 2022 e 2023, seguido por oito reuniões sem mudanças, o Federal Reserve (Banco Central dos EUA) finalmente reduziu a taxa de juros (Fed Funds Rate) em 0,50 pontos percentuais, colocando-a entre 4,75% e 5%. Esse movimento, considerado mais agressivo, foi impulsionado pelo enfraquecimento do mercado de trabalho. Em resposta, as bolsas globais reagiram de forma positiva.
O que aconteceu na economia? | Agosto de 2024

No início do mês passado, o relatório de empregos nos Estados Unidos (Payroll) veio muito abaixo das expectativas, causando temor de que a economia americana estivesse desacelerando a ponto de entrar em uma recessão profunda. No entanto, os dados subsequentes mostraram uma economia resiliente, com números de crescimento (como PIB, produção e varejo) que superaram […]
O que aconteceu na economia? | Julho de 2024

Um resumo sobre os principais acontecimentos do mercado financeiro em julho de 2024.
O que aconteceu na economia? | Junho de 2024

Nos Estados Unidos, a economia registrou um aumento de 272 mil empregos em maio. Este aumento, aliado a uma taxa de desemprego historicamente baixa de 4%, revelam um mercado de trabalho aquecido. Sendo assim, o Fed (banco central americano) optou por adotar uma postura cautelosa com a queda dos juros, dado que um mercado de trabalho aquecido tende a elevar a inflação.