O que aconteceu na economia? | Agosto de 2023

O mês de agosto surpreendeu os mercados com um movimento de correção mais intenso do que o esperado, liderado pelo movimento das taxas de juros mais longas nos EUA. Em reação a esse ambiente, houve uma precificação das taxas de juros longas, em particular nos EUA, onde o elevado déficit fiscal trouxe a perspectiva de um aumento do volume maior do que esperado de emissões de títulos do tesouro americano.

O que aconteceu na economia? | Julho de 2023

A economia americana continua surpreendendo positivamente, sinalizando um aumento da probabilidade de um soft landing (recessão branda ou sem recessão) nos próximos meses, a despeito da continuidade da alta de juros por parte do FOMC. Nesse sentido, podemos vivenciar um ambiente de recessões setoriais, que alternam entre si ao longo do tempo, mas que não são capazes de criar uma contração sistêmica da economia. Para isso acontecer, é necessária uma deterioração do mercado de trabalho mais evidente.

O que aconteceu na economia? | Junho de 2023

No início deste ano, havia expectativas de um um cenário desafiador para a economia global e desaceleração da atividade no Brasil. Entretanto, o cenário observado foi de resiliência, juntamente com uma melhor percepção de risco no Brasil.

O que aconteceu na economia? | Maio de 2023

Estamos próximos do fim do ciclo de aperto de juros global? A incerteza tem influenciado os preços dos ativos no mercado internacional neste segundo trimestre. Em abril, parecia que o fim do aperto monetário, especialmente nos Estados Unidos, estava próximo. No entanto, em maio, o mercado voltou a precificar possíveis aumentos adicionais nas taxas de juros e a adiar o início do ciclo de cortes. A maioria dos países ocidentais também mostrou um relaxamento nas condições financeiras em abril, seguido de um aperto em maio.

O que aconteceu na economia? | Abril de 2023

Enquanto os mercados locais têm se concentrado na nova regra fiscal, o tópico principal nos mercados financeiros é a interrupção do aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve (Banco Central dos EUA). Essa pausa pode ser um sinal claro de que o aumento das taxas de juros nos EUA está chegando ao fim, o que é um sinal importante que os investidores costumam prestar atenção.

Como ficará o Dólar depois do novo Arcabouço Fiscal?

Antes do envio do novo arcabouço fiscal ao Congresso, o governo brasileiro já havia adiantado alguns pontos referentes à proposta de organização das finanças públicas. De acordo com o Ministro da Fazenda, a proposta apresentaria um limite para o crescimento das despesas, baseado no crescimento das receitas passadas, bem como uma meta para o resultado primário (arrecadação menos despesas).