O que aconteceu na economia? | Novembro de 2023

Os mercados globais em novembro mostraram forte performance em ativos de renda variável com o mercado precificando o fim da alta de juros nos EUA. Como é típico nesses momentos de virada de ciclos monetários, passou-se imediatamente a discutir e precificar o início do ciclo subsequente de baixas de juros. A combinação entre surpresas baixistas de inflação, desaceleração do crescimento e a perspectiva de alívio monetário nos EUA induziu a quedas nas curvas de juros pelo mundo, enfraquecimento do Dólar americano e forte performance dos ativos de risco, inclusive renda variável e emergentes.
O que aconteceu na economia? | Outubro de 2023

Em outubro, os mercados continuaram seu movimento de aversão à risco, ainda refletindo as incertezas sobre a velocidade da queda da inflação global ocasionando mais uma rodada de aumento na expectativa da taxa de juros americanas. As taxas das treasuries americanas de 10 anos, negociado atualmente a 4,94%, nível mais alto desde julho de 2007. Como resultado, tanto a bolsa americana quanto bolsas ao redor do mundo tiveram desempenho negativo.
O que aconteceu na economia? | Setembro de 2023

O mês foi marcado por movimentos de queda nas bolsas globais, liderados por um aumento da expectativa de juros nos EUA, explicado por uma sinalização hawkish (comunicado caracterizado pela elevação de juros e contração monetária) por parte do Fed (Banco Central Americano) quanto a trajetória de política monetária.
O que aconteceu na economia? | Agosto de 2023

O mês de agosto surpreendeu os mercados com um movimento de correção mais intenso do que o esperado, liderado pelo movimento das taxas de juros mais longas nos EUA. Em reação a esse ambiente, houve uma precificação das taxas de juros longas, em particular nos EUA, onde o elevado déficit fiscal trouxe a perspectiva de um aumento do volume maior do que esperado de emissões de títulos do tesouro americano.
O que aconteceu na economia? | Julho de 2023

A economia americana continua surpreendendo positivamente, sinalizando um aumento da probabilidade de um soft landing (recessão branda ou sem recessão) nos próximos meses, a despeito da continuidade da alta de juros por parte do FOMC. Nesse sentido, podemos vivenciar um ambiente de recessões setoriais, que alternam entre si ao longo do tempo, mas que não são capazes de criar uma contração sistêmica da economia. Para isso acontecer, é necessária uma deterioração do mercado de trabalho mais evidente.
O que aconteceu na economia? | Junho de 2023

No início deste ano, havia expectativas de um um cenário desafiador para a economia global e desaceleração da atividade no Brasil. Entretanto, o cenário observado foi de resiliência, juntamente com uma melhor percepção de risco no Brasil.