Como ficará o Dólar depois do novo Arcabouço Fiscal?

Antes do envio do novo arcabouço fiscal ao Congresso, o governo brasileiro já havia adiantado alguns pontos referentes à proposta de organização das finanças públicas. De acordo com o Ministro da Fazenda, a proposta apresentaria um limite para o crescimento das despesas, baseado no crescimento das receitas passadas, bem como uma meta para o resultado primário (arrecadação menos despesas).
O que aconteceu na economia? | Março de 2023

O início do ano de 2023 tem demonstrado que os mercados continuam instáveis em relação à volatilidade dos juros. O atual ciclo de ajuste de política monetária global (aumento dos juros em todo o mundo), o mais intenso das últimas quatro décadas, representa um desafio para as alocações financeiras.
Por que o Banco Central manteve a Selic em 13,75%?

Com a recente decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa Selic em 13,75%, muitas discussões têm surgido sobre se os juros estão excessivamente altos no Brasil.
Para entender essa questão, é importante lembrar que em um regime de metas de inflação, o Banco Central tem como missão garantir que a inflação convirja para a meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
SVB: Entenda o que provocou a segunda maior falência bancária dos EUA

Em menos de 48 horas, o banco SVB desapareceu. Qualquer quebra de banco no contexto atual pode causar calafrios, afinal, muitos lembram da crise de 2008. De modo geral, pode-se dizer que o sintoma foi o mesmo de 2008: problemas graves na gestão de risco. Por isso, vamos analisar o caso mais profundamente, pois serve de contexto para os problemas atuais do cenário macro.
O que aconteceu na economia? | Fevereiro de 2023

A narrativa de mercado construída entre dezembro e janeiro, que afirmava que o piora da inflação e do ciclo de juros teria ficado para trás, foi praticamente revertida pelos novos dados divulgados ao longo de fevereiro. O mercado incorporou um cenário de crescimento mais forte em 2023 nos principais mercados (EUA, China e Europa), acompanhado de uma pressão inflacionária mais resistente que, por consequência, demandará maior reatividade da política monetária dos países desenvolvidos.
NÃO invista sua Reserva de Emergência antes de ler esse texto

Hoje, falaremos sobre os fundos de crédito e risco versus retorno. Dentro dessa classe, as pessoas acabam por muitas vezes subestimando o risco e a probabilidade de fracasso ao investir, o que pode levar a expectativas irrealistas de retorno sem levar em consideração os possíveis riscos envolvidos.
Isso acontece porque muitos fundos de crédito demonstram uma ausência de volatilidade por longos períodos fazendo com que os indivíduos atribuam uma probabilidade próxima de zero de acontecimentos negativos, o que leva a uma decisão óbvia de investir.